Foi comentado no torneio da Liga Mundial qual o range de mãos em 6max na final table, num torneio a puxar para o turbo, ao que eu comentei, que temos que fazer o movimento certo na altura certa e é este movimento que todos procuramos, inclusive os profissionais.
Podem dizer que é sorte(e tb tem que haver alguma) um jogador entrar na FT a balões de soro e acabar por ganhar, mas o importante é o movimento, não importa se com monstros, se com suitconnectors, se com cartas marginais.
È claro que ninguem? faz shove com deadcards, e quando estamos a soro um monstrinho nem que seje AJo, pode fazer estragos e aumenta a stack para ai podermos ir em busca do tal movimento certo que procuramos que seja na altura certa.
E aqui temos a importancia do call, de dar-mos um call com 2 deadcards, que á partida ninguém dava call, este movimento por vezes acerta no flop e ai temos o adversário dominado e convencido que está á frente, e é aqui que se ganha torneios, neste movimento certeiro.
Ex: num heads up, estamos com menos stack que o adversário e leva-mos um mini raise, aqui ou estamos perante um slowplay de pares altos ou AK,AQ, ou perante 2 cartas marginais, e se tivermos 2 deadcards e der-mos call, podemos ver um flop com 2 pares ou mesmo um trio e a maior parte das vezes é só deixar o adversário apostar para levar-mos o pote.
Fiquem bem e bons movimentos certos na altura certa.
É o chamado call agressivo! Jogar dead cards é a melhor estratégia para no longo prazo ganhar uma dead bankroll. Bom artigo!
ResponderEliminarDead cards ou... cartas vivinhas. Posição e range do vilão também pesam na equação, já não para não falar na edge pós-flop. Isto a propósito de uma brincadeira que fiz ontem, na Jornada 2, com 73off vs AQ. Obviamente que tomando a iniciativa na mão. Calls kamikazes ou pushes over the top with air são, como bem diz o tubarão EV, um passo em frente rumo ao Abismo.
ResponderEliminarPercebo a ideia, embora algo discutível.
ResponderEliminarFoldo para os mais teóricos, comigo é por intuição!